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terça-feira, 28 de julho de 2015

Suspeito de assassinatos é morto pela PM no centro de Eunápolis

Uma operação da Polícia Militar resultou na morte de um homem suspeito de vários crimes, na tarde desta terça-feira (28), no centro de Eunápolis. Segundo o comandante da 7ª CIPM, major Cléber Santos, Leonardo Damasceno, o Léo, portava uma pistola Ponto380 e reagiu a uma abordagem na Rua Maria Quitéria.
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Ainda segundo o oficial, a arma que Leo portava tinha um brasão da Polícia Militar da Bahia e deve ter sido roubada de algum policial. A polícia ainda apreendeu com um suspeito R$ 1.530,00 em dinheiro. A arma vai passar por perícia.

A informação dá conta que Leonardo era suspeito de diversos homicídios na cidade, dentre eles a do músico Christiano Souza Cerqueira, 27 anos, sobrinho do cantor Roni Brasil, da banda Arriba Saia, morto ano passado.

O outro assassinato que a polícia atribui a Leonardo ocorreu este mês no centro da cidade e teve como vítima Luiz Carlos Júnior Santos Silva, de 23 anos, o “Maguila’, baleado em uma sorveteria na Avenida Pedro Álvares Cabral, no centro.

Na ação foi detido Fabrício Francisco Oliveira, 27 anos, que dirigia o carro que transportava Leonardo. O veículo Fiat Uno, cor prata, foi apreendido. Fabrício negou envolvimento com o Leonardo. Disse que os dois eram amigos de infância e que apenas deu um carona a ele do Pequi ao centro. A operação
A informação é que Leonardo iria se hospedar em uma casa na Rua Maria Quitéria. A polícia soube da informação e montou uma campana no local. “Demos voz de prisão a Leonardo quando ele desceu o carro, mas ele reagiu, atirando contra os policiais, que foram obrigados a revidar”, disse um policial que participou da operação.
Ainda segundo a polícia, outro carro, modelo Fiat Pálio, cor ignorada, vinha atrás do Uno dando cobertura, mas o motorista conseguiu fugir. A polícia não sabe se havia mais pessoas dentro desse automóvel.
Na casa foi encontrada uma mulher de 47 anos vivendo em situação degradante. Ela precisou ser atendida pelo Samu, pois estava desnutrida e com quadra de depressão. A polícia investiga se a mulher, que seria a dona da residência, era mantida em cativeiro. Ela foi levada para o Hospital Regional.
http://radar64.com/noticia/suspeito-de-assassinatos-e-morto-pela-pm-no-centro-de-eunapolis_29053.html

Prado: Funai conclui estudo para criação de terra para índios pataxós

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Uma portaria da Fundação Nacional do Índio autorizou os estudos para criação de uma terra indígena para Pataxós, em Prado. Terra Indígena Comexatibá tem área de aproximadamente 28,1 mil hectares, com perímetro de 129 quilômetros. De acordo com a portaria, devem ser beneficiadas 723 pataxós da região. De acordo com o último censo do IBGE, a população pataxó brasileira, que se concentra no extremo sul baiano, é de 13.588 pessoas, sendo 6.982 homens e 6.606 mulheres. Com os estudos aprovados, o percurso para que as terras sejam regularizadas ainda precisa passar pelas fases de delimitação, declaração, homologação e, enfim, a regularização. A conclusão dos estudos para a criação da Terra Indígena Comexatibá foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (27).



No- 42 – Processo: 08620.015274/2014-48 Referência: Terra Indígena COMEXATIBA Assunto: Relatório Circunstanciado de Identificação e Delimitação O Presidente da Fundação Nacional do Índio – FUNAI, no uso das atribuições conferidas pela Portaria n° 1018/PR/Casa Civil, de 16/06/2015, e em conformidade com o § 7º, art. 2º, do Decreto 1.775/1996, tendo em vista o Processo FUNAI/BSB n° 08620.015374/2014-48, e considerando o Relatório Circunstanciado de Identificação e Delimitação de autoria das antropólogas Leila Silvia Burger Sotto-Maior e Sara Braga i Gaia, que acolhe, face às razões e justificativas apresentadas, decide: […] APROVAR as conclusões objeto do citado resumo para reconhecer os estudos de identificação e delimitação da Terra Indígena COMEXATIBA, de ocupação tradicional do povo indígena Pataxó, localizado no município de Prado, Estado da Bahia. JOAO PEDRO GONÇALVES DA COSTA ANEXO RESUMO DO RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO DE IDENTIFICAÇÃO E DELIMITAÇÃO DA TERRA INDÍGENA COMEXATIBÁ (anteriormente denominada Cahy-Pequi) Referência: Processo Funai n.º 08620. 015374/2014-48. Denominação: Terra Indígena Comexatibá. Localização: Município de Prado. Estado: Bahia. Superfície aproximada: 28.077,3010 hectares. Perímetro aproximado: 129 km. […]

TEIXEIRA DE FREITAS: Justiça cumpre mandado de reintegração de posse em casas do Padre José I e II

Por Sulbahianews/Uinderlei Guimarães

 A Justiça Federal cumpriu na manhã desta terça-feira, 28 de julho, 16 mandados de reintegração de posse nos Conjuntos Habitacionais Padre José I e II, do Programa Minha Casa Minha Vida, em Teixeira de Freitas.
Um oficial de justiça, juntamente com uma representante da Secretaria Municipal de Habitação, fizeram parte da ação, que foi acompanhada pelo comandante da 87ª CIPM, Major Magalhães, e equipes de militares, pelo secretário de Segurança com Cidadania, Coronel Calheiros, e homens da Guarda Municipal.
As casas desocupadas foram invadidas na madrugada do dia 5 de julho e o processo corre na Subseção Judiciária de Teixeira de Freitas, a decisão dos mandados foi proferida em sede liminar.
Maria Augusta, mãe de uma criança cadeirante faz parte do grupo de famílias que ocuparam as casas, disse que após 30 dias do ato de entrega as casas permaneceram vazias e o grupo entendeu que os imóveis estariam sem dono, no entanto, uma das beneficiárias do programa que não quis se identificar, contou à reportagem do Sulbahianews que não realizou a mudança de imediato, porque ainda aguardava os tramites finais a ser realizado pela Caixa Econômica Federal.
Ainda segundo informações da Secretaria de Habitação, as casas fazem parte de um financiamento junto a Caixa e o Governo Federal, ou seja, mesmo que o beneficiário demore a se mudar, ou já esteja morando no local, as unidades ainda pertencerão a Caixa até o fim de sua quitação, que é em 10 anos.
As famílias despejadas foram encaminhadas para um abrigo da prefeitura e depois serão alocadas em novas casas por meio do projeto “Aluguel Social”.

Eunápolis:Colisão entre veículos envolvendo uma viatura da Polícia Militar

Eunápolis – No início da tarde desta terça-feira (28), por volta das 12h00, uma guarnição da Polícia Militar que seguia em diligencia para bairro Dinah Borges na Avenida Antônio Carlos Magalhães, colidiu com uma motocicleta que invadiu a Avenida saindo da Rua K em frente a Portável Veículos.
Fotos: Tássio Loureiro / VIA41

Após colidir com a motocicleta a VTR bateu em mais dois veículos que estavam estacionados na lateral da Avenida.
O condutor da motocicleta sofreu ferimentos leves e recebeu os primeiros socorros por uma equipe do SAMU que conduziu o mesmo para o Hospital Regional.
Foto: Tássio Loureiro / VIA41

O policial que conduzia a viatura falou a nossa reportagem, que ainda tentou desviar da moto, mas não teve êxito, por isso chegou a colidir nos veículos que estavam estacionados.

Por Redação / VIA41

No dia 28 de julho de 1938 Lampião, morre numa emboscada

No dia 28 de julho de 1938, o cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva, vulgo Lampião, morre numa emboscada na fazenda de Angicos, sertão do Sergipe.
O bando de Lampião foi pego totalmente desprevenido na emboscada. Quando os policiais do Tenente João Bezerra e do Sargento Aniceto Rodrigues da Silva abriram fogo com metralhadoras portáteis, os cangaceiros não puderam empreender qualquer tentativa viável de defesa.
O ataque durou cerca de vinte minutos e poucos conseguiram escapar ao cerco e à morte. Dos trinta e quatro cangaceiros presentes, onze morreram ali mesmo. Lampião foi um dos primeiros a morrer.
Logo em seguida, Maria Bonita, sua mulher, foi gravemente ferida. Alguns cangaceiros, transtornados pela morte inesperada do seu líder, conseguiram escapar. Bastante eufóricos com a vitória, os policiais apreenderam os bens e mutilaram os mortos. Apreenderam todo o dinheiro, o ouro e as joias.
A força volante, seguindo o costume da época, decepou a cabeça de Lampião, Maria Bonita e outros integrantes de seu bando, como mostra a imagem.
Via: História Digital

PORTO SEGURO: Comércio do Baianão não abre após morte de membros de facção.

 
A maior parte do comércio do Baianão ficou fechada nesta segunda-feira
Os comerciantes fecharam as portas no bairro Baianão, em Porto Seguro, nesta segunda-feira (27), por conta do enterro das quatro das seis pessoas mortas durante confronto com policiais civis no fim de semana. A operação policial foi realizada em Santa Cruz Cabrália, a cerca de 20 km de Porto Seguro, no domingo (26).
Poucos comércios foram reabertos. Inicialmente, os moradores do bairro pensaram em toque de recolher, no entanto, segundo a polícia, foram os donos das lojas que preferiram não abrir o comércio. A situação também ocorreu no bairro Mirante de Caravelas, próximo do Baianão. Por lá, nenhum comércio reabriu até as 13h.
Na operação policial, um fuzil AK-47, mais de 300 munições, armas, coletes e drogas foram apreendidos. Segundo a polícia, a operação pretendia cumprir mandados de prisão contra integrantes de uma quadrilha envolvida em roubos, sequestros, tráfico de drogas e homicídios, ocorridos em Porto Seguro e na região sul do estado. De acordo com a polícia, os suspeitos resistiram à operação e receberam os policiais a tiros, iniciando o confronto.
Tiago Santos de Jesus, o “Pit Bull”, de 22 anos, Darlan Dias dos Santos, o “Avalanche”, 27, Jonherilsson Monteiro Alcântara, o “Beiruca”, 25, Agno Moraes Santos, 24, e dois adolescentes de 17 anos estavam na zona rural de Santa Cruz Cabrália quando trocaram tiros com a polícia.
Por: Radar64

ITAMARAJU: Caminhoneiro é assassinado no Cristo Redentor

Por Com informações do Radar830


O crime aconteceu por volta das 17h30 desta segunda-feira, 27 de julho, na rua Eunápolis, no Cristo Redentor em Itamaraju.
De acordo com o que foi apurado pela Polícia, o caminhoneiro José Carlos Souza Santos, também conhecido como “Ninho”, de 58 anos, foi seguido pelo atirador ainda não identificado, quando se dirigia a um criatório de galinha e acabou sendo assassinado.
Ele levou quatro tiros no peito, um na cabeça e outro no pescoço. O crime chocou os moradores do bairro que ficaram surpresos com a morte do caminhoneiro que era tido como uma pessoa de boa conduta.
A Polícia Civil instaurou um inquérito para investigar o caso.

Itabela: O clima esquenta no Jardim Paquetá, beneficiários que não necessitam do imóvel sedem para outras famílias e causam constrangimentos.


Por: Redação

Nesta segunda- feira (27), recebemos um convite de um casal residente no projeto Jardim Paquetá para que nos contasse sobre o problema em que estão vivendo durante três meses.

Emocionados os mesmo nos contaram como tudo começou.

Rodrigo e Jéssica nos relataram que fizeram o cadastro para a seleção do programa Minha Casa Minha Vida, mas que não teriam sido contemplados. Rodrigo sem emprego, pois o mesmo trabalhava em um laticínio já não sabia o que fazer quando recebeu uma proposta de morar na casa de uma beneficiária do programa que não iria morar no projeto.

Foi onde tudo começou! Segundo Rodrigo, através de uma esposa de um vereador os mesmos aceitaram o convite e foram morar na casa que a beneficiária cedeu ao casam que possui dois filhos pequenos. Segundo Rodrigo o acordo  foi firmado da seguinte forma: Já que a beneficiária não iria residir na casa e cedeu a moradia para o casal, os mesmo ficariam por um tempo de um ou até dois anos pagando apenas as contas de água e luz.
Segundo Rodrigo a conjugue da beneficiária fazia a cobrança das contas e logo após começou a exigir o pagamento das prestações da casa.

A partir daí começaram as discussões entre o casal, a conjugue da beneficiária e a mulher do vereador que passaram a exigir que a família deixasse o imóvel imediatamente sem ter para onde ir.

Rodrigo se encontra desempregado com a esposa e dois filhos pequenos e não sabe o que fazer. Ainda aos prantos Rodrigo e sua esposa questionaram quanto à beneficiária não precisar da casa, e porque os mesmos teriam que sair. Nós fizemos o cadastro e não fomos contemplados, e quem não precisa está com uma moradia para fins comerciais, já que ela está exigindo o pagamento da casa também.

Segundo Rodrigo, para agravar mais ainda a situação as mesmas levaram outro casal onde com os mesmo dentro de casa, mostravam os cômodos abrindo as portas e deixando a se observar que o imóvel seria cedido para aquelas outras pessoas.
A pergunta fica no ar!
Foi para este fim que o projeto Minha Casa Minha Vida foi criado? Ou foi para construir residências para quem realmente necessita de um lar?